Do Estilo
É a negro que pisas o chão. Desvias a saia da vida, enquanto tocas no nariz. Da pontuação que existe, fazes em muitas pausas, o que eu faria a tempo certo, com alguns pontos finais. Não há gramática nos dias de Sol em que exclamas as horas como quem rouba tempo à metereologia. Numa tarde, descobri que posso dizer tudo, enquanto olhas para o céu. Seres Blume, é qualquer coisa que sofres em simultâneo às coisas que dizes. Era uma vez um homem que acorda numa sala sem memória. Tu apareces e não trazes ao homem nada de homem. Assim começa a história.